domingo, 8 de março de 2015





   
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Muitas espécies de araras encontram-se em processo de extinção, pois muitas pessoas buscam estes pássaros para servirem de animais domésticos. Costumam gritar muito para se comunicarem.São da mesma família dos papagaios, porém conseguem aprender poucas palavras.Alimementam-se, principalmente, de frutas, sementes, insetos e castanhas.Costumam utilizar a força e resistência dos bicos para furar os galhos e troncos de árvores em busca de larvas de insetos.
-As araras-azuis são animais que se destacam pela beleza, tamanho e comportamento. Essa ave está atualmente ameaçada de extinção devido à caça, ao comércio clandestino e à degradação em seu habitat natural por conta do desmatamento.


Conheça a Arara-azul


Características

  • Nome científico: Anodorhynchus hyacinthinu.
  • Espécie ocorre em 11 estados brasileiros (AP, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, SP, TO, AM).
  • Está na lista de espécies ameaçadas de extinção.
  • Maior entre os psitacídeos (papagaios, periquitos, araras, maritacas).
  • Chegando a medir um metro da ponta do bico à ponta da cauda.
  • Peso de até 1,3 kg.



Comportamento

  • Gostam de voar em pares ou em grupo.
  • Os casais são fiéis e dividem as tarefas de cuidar dos filhotes.
  • Nos fins de tarde, se reúnem em bandos em árvores “dormitório”.



Reprodução
  • Aos sete anos a arara-azul começa sua própria família.
  • Em média, a fêmea tem dois filhotes, mas em geral, só um sobrevive.
  • Ela passa a maior parte do tempo no ninho, cuidando da incubação dos ovos.
  • O macho se responsabiliza por alimentá-la.
  • Na época de incubação, 40% dos ovos são predados por gralhas e tucanos, entre outras aves, ou por algumas espécies de mamíferos, como o gambá.
  •  Passados aproximadamente 28 dias, o ovo eclode.



Os filhotes
  • Nascem frágeis e são alimentados pelos pais até os seis meses.
  • Correm risco de vida até completarem 45 dias, pois não conseguem se defender de baratas, formigas ou outras aves que invadem o ninho.
  • Somente com três meses de vida, quando o corpo está todo coberto por penas, se aventuram em seus primeiros vôos.
  • Na maioria dos casos, só um filhote (o mais forte mais saudável) sobrevive.